Na
audição parlamentar desta terça-feira, 29, a ministra das Infraestruturas disse
que os cerca de 140 mil contos, que o Orçamento de Estado (OE) para 2017
disponibiliza para as estradas de penetração, é irrisório. Neste sentido,
considera: o Governo terá que estabelecer prioridades na aplicação do montante.
A
audição parlamentar à ministra das Infraestruturas, Habitação e Ordenamento do
Território, foi maioritariamente dominada por questões ligadas à construção de
estradas de penetração com destaque para a ilha de Santiago.
Na sua
intervenção, a ministra disse que o montante disponibilizado pelo OE de 2017, é
irrisório para as necessidades existentes. E, porque o Governo quer fazer mais
com menos, admite Eunice Silva, há que ser criterioso em parceria com os
municípios.
A possibilidade
de aproveitamento de parte do Fundo de Contribuição Turística para a requalificação
urbana está também nos planos do executivo cabo-verdiano, de acordo com a
ministra.
Mas, há
ainda um conjunto de outras situações: nomeadamente de orlas marítimas que
deverão também entrar na estratégia de consensualização e definição de
prioridades.
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