As autoridades
colombianas confirmaram que o avião da delegação da Chapecoense, voava com
menos combustível do que mínimo exigido por lei. Segundo o secretário de
Segurança Aérea da Aeronáutica Civil da Colômbia, Fredy Bonilla, a falta de combustível
deu origem ao problema elétrico que acabou por fazer despenhar a aeronave.
Conclusões preliminares
apresentadas à imprensa partem da constatação de que não havia combustível nos
destroços e da gravação das conversas entre a torre de controlo e o avião.
Bonilla também avançou a
sequência de acontecimentos que levaram à queda da aeronave. Ao aproximar-se do
aeroporto de Medellín, havia outros dois voos com preferência de aterragem, um
deles da Viva Colombia que tinha declarado emergência por fuga de combustível.
O piloto da Lamia
aceitou esperar. Pouco depois, no entanto, avisou a torre de que estava com
pouco combustível, declarou emergência, falha elétrica e caiu. Bonilla afirmou
que o aeroporto ainda tentou contornar a situação, passando o avião à frente na
fila de preferência, mas já não houve mais contato.
Por: Andreia Martins
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